Andrea Trench, especialista em nutrição materno-infantil da Camila Fontes Clínica Integrada tem algumas dicas:
• priorizar alimentos naturais (descascar mais e desembalar menos) e evitar os industrializados com corante artificiais, aromatizantes, excesso de açúcar e outros ingredientes desconhecidos.
• incluir opções de três grupos alimentares – carboidratos (energia para brincar e estudar), proteína (construção de músculos); e frutas (regulam as funções do organismo) – além de água.
Carboidrato:
Preferência pelos integrais ou ricos em fibras que auxiliam na saciedade, funcionamento intestinal e evitam picos de glicose que acontecem com a ingestão de alimentos preparados com carboidratos simples: pães, bolos ou muffins com farinha de amêndoa ou aveia; pipoca caseira ou milho cozido; oleaginosa (nozes, avelãs, castanhas do Pará e de caju); mingau de aveia.
Proteínas
São responsáveis por construir músculos, alguns hormônios, tecidos, pele, cabelo: queijos ricota, Minas frescal e cottage (que podem virar patê de tomate, ervas finas etc.); iogurte integral natural
Frutas
Ricas em vitaminas e minerais, a variedade é grande, mas prefira as da estação, pois contém mais nutrientes, além de ser mais docinhas e baratas:
• in natura; secas; chips; geleias sem adição de açúcar;
• adicionadas ao iogurte (batidas ou em pedaços);
• vitaminas;
• sucos (melhor a fruta in natura acompanhada de uma garrafinha de água, pois contém mais fibras que o suco): optar pelos naturais, feitos em casa, sem coar e sem açúcar; em último caso, os de caixinha, 100% integrais – mas tem de ficar de olho nos ingredientes
E lembre-se de inovar! Leve seu filho ao supermercado para que ele escolha uma fruta nova para levar na lancheira da semana (ótima estratégia para melhorar a aceitação da “novidade”).
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