8 verdades sobre a perimenopausa

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18 setembro 2025


8 verdades sobre a perimenopausa e sintomas que podem surgir até 14 anos antes da menopausa

Especialista em saúde feminina, a Dra. Ana Maria Passos explica os principais sintomas, mitos e avanços no tratamento da perimenopausa


A perimenopausa é uma fase natural e pouco reconhecida que antecede a menopausa e pode se iniciar por volta dos 40 anos, mesmo com exames normais e ciclos menstruais regulares. Sintomas como ansiedade, insônia, irritabilidade e alterações de libido costumam surgir muito antes da última menstruação, mas são frequentemente tratados de forma equivocada ou isolada. Neste material, reunimos as 12 principais verdades sobre a perimenopausa, com orientações da ginecologista Dra. Ana Maria Passos, que esclarece desde o diagnóstico clínico até os avanços na reposição hormonal e os impactos na vida profissional, emocional e social das mulheres.

1 - Perimenopausa não é menopausa. Começa bem antes com muitos sinais
 A perimenopausa é a fase que antecede a menopausa e pode começar de 8 a 14 anos antes do fim dos ciclos menstruais. Mesmo com exames normais e menstruação regular, os sintomas já aparecem, o que dificulta o diagnóstico. “Na perimenopausa inicial, os exames costumam vir normais, e por isso o diagnóstico muitas vezes não é feito”, explica a Dra. Ana Maria Passos. A fase se divide em inicial, com ciclos regulares, e tardia, quando eles começam a espaçar até cessarem por completo. Sintomas como ansiedade, irritabilidade, fadiga, insônia e alterações de libido são comuns e, muitas vezes, tratados de forma inadequada. “O ideal seria iniciar a reposição hormonal, já que o diagnóstico é clínico e deve considerar a idade e os sintomas”, reforça a especialista.

2 - Sintomas físicos e emocionais podem surgir muito antes da menopausa
Durante a perimenopausa, é comum que ocorram alterações no ciclo menstrual, como atrasos, fluxo mais intenso ou espaçamento entre os ciclos. A TPM também pode se intensificar, com sintomas como dor nas mamas e dor de cabeça. “Essas mudanças são sinais importantes, mesmo quando os exames estão normais”, explica a Dra. Ana Maria Passos. No aspecto emocional, sintomas como ansiedade, irritabilidade, insônia, cansaço e desânimo são frequentes. “A mulher começa a perder motivação e energia, o que pode ser confundido com depressão ou estresse”, alerta. Identificar esses sinais é fundamental para buscar o tratamento correto e evitar abordagens inadequadas.

3- Reconhecer a perimenopausa é essencial para evitar tratamentos equivocados
Reconhecer os sinais da perimenopausa é essencial para preservar a qualidade de vida. Essa fase costuma começar por volta dos 40 anos, mas muitas mulheres não sabem identificá-la e acabam tratando os sintomas de forma inadequada. “Se a mulher não reconhece que está na perimenopausa, ela perde tempo e acaba tratando os sintomas de forma inadequada”, afirma a Dra. Ana Maria Passos. Ansiedade, insônia e desânimo são comuns e frequentemente tratados com medicamentos que não resolvem o problema. “É fundamental entender que esses sintomas têm origem hormonal, e só com esse reconhecimento é possível buscar o tratamento correto”, reforça. A informação é o primeiro passo para um cuidado eficaz.

4- A perimenopausa pode afetar diretamente a vida profissional/pessoal e gerar prejuízos financeiros
Sem o acompanhamento correto, a perimenopausa pode afetar o desempenho profissional e gerar prejuízos financeiros. Sintomas como cansaço, insônia, dificuldade de concentração e alterações de memória comprometem a produtividade. “A névoa mental e a falta de foco fazem com que muitas mulheres não consigam executar suas tarefas com a mesma eficiência”, explica a especialista. Isso é especialmente crítico para quem empreende ou ocupa cargos de liderança. “Muitas acabam perdendo oportunidades ou até o emprego por não entenderem que esses sintomas têm origem hormonal”, reforça. O impacto financeiro é resultado direto da falta de diagnóstico e tratamento adequado. Outro fator importante é conversar com familiares, amigos e colegas para ajudar a criar um ambiente de acolhimento. “Essa fase pode ser vivida com mais leveza quando há compreensão e tratamento adequado”, reforça a especialista.

5- Alimentação, atividade física e suplementação são pilares no cuidado com a perimenopausa
É importante combinar cuidados médicos, terapias complementares e mudanças no estilo de vida. “Uma alimentação anti-inflamatória e a prática regular de atividade física são fundamentais para o manejo dos sintomas”, orienta a especialista. Muitas mulheres também apresentam deficiências nutricionais que intensificam os desconfortos. Suplementos como vitamina D, complexo B, ômega 3, coenzima Q10 e creatina podem ajudar a aliviar os sintomas e reforçar o tratamento hormonal. “Esses suplementos ajudam na resolução dos sintomas e complementam o tratamento hormonal quando necessário”, reforça. Essa combinação de cuidados contribui para mais bem-estar e qualidade de vida.

6- Diagnóstico é clínico e exige especialista
 Exames complementares como perfil glicêmico, lipídico e marcadores inflamatórios ajudam a avaliar a saúde geral. Consultas com ginecologistas especializados em perimenopausa são essenciais. “Sem essa expertise, muitas mulheres são encaminhadas para psiquiatras, quando o problema é hormonal”, alerta a especialista.

7- Sintomas da perimenopausa podem afetar o desempenho profissional, mas há tratamento
A perimenopausa pode afetar a produtividade profissional devido à névoa mental, dificuldade de concentração, alterações na memória e perda de fluência verbal. “Funções antes simples passam a ser desafiadoras, gerando insegurança”, explica a Dra. Ana Maria Passos. Com tratamento adequado, esses sintomas são reversíveis e a mulher pode recuperar seu desempenho.

8- Novas terapias tornam o tratamento mais seguro e acessível
Os avanços na medicina trouxeram hormônios bioidênticos, idênticos aos produzidos naturalmente pelo corpo, que não oferecem os riscos dos sintéticos usados no passado. “Hoje, podemos repor estradiol, progesterona e testosterona com segurança”, explica a Dra. Ana Maria Passos. A via transdérmica, em forma de gel ou adesivo, também ampliou as opções de tratamento, especialmente para mulheres com tendência à trombose. Além disso, suplementação com ômega 3, coenzima Q10, creatina, colágeno, ferro, complexo B e vitamina D, aliada à alimentação anti-inflamatória e ao cuidado com a tireoide, contribui para um tratamento mais completo e eficaz.

Sobre a Dra. Ana Maria Passos
Com mais de 19 anos de atuação como Ginecologista e Obstetra em Porto Alegre (RS), a Dra. Ana Maria Passos atende em sua AME Clínica, onde realiza um cuidado integral na saúde da mulher. Com pós-graduação em Nutrologia e em Longevidade Saudável, ela traz um olhar atento à alimentação equilibrada e à suplementação, focando na prevenção e nos cuidados para um envelhecimento saudável. Especialista em saúde da mulher, atua com ênfase em perimenopausa, menopausa, endometriose, síndrome dos ovários policísticos, gestação e puerpério. Reconhecida por sua abordagem humanizada e atualizada, utiliza suplementação e reposição hormonal para promover o bem-estar feminino, especialmente em mulheres acima dos 40 anos. É uma fonte confiável para entrevistas, artigos e conteúdos sobre saúde feminina, buscando ampliar o acesso à informação e promover qualidade de vida por meio de acompanhamento médico regular e terapias inovadoras.

Espetáculo MASHA E O URSO chega aos palcos brasileiros

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14 agosto 2025


 Lemon Brasil e a Animaccord anunciam a chegada do Espetáculo Oficial ao Vivo – Masha e o Urso: “Missão no Circo”.

As crianças poderão ver ao vivo seus personagens preferidos da Masha e o Urso, o programa familiar de sucesso mundial!

Não perca esta grande oportunidade de assistir ao espetáculo oficial da Masha e o Urso em Tour Nacional!

As suas personagens preferidas da televisão vão estar na sua frente, no Teatro, com um espetáculo de dança e música!

Não pode deixar de fazer parte desta nova aventura na qual vai ver a Masha e o Urso juntamente com os seus amigos da floresta! Nesta história, poderá também conhecer um personagem especial, Igor, um suposto caçador de estrelas, que querendo encontrar um novo talento para o seu circo decide levar o Urso!

Entre lágrimas e abraços, o Urso parte para um mundo novo cheio de aventuras e aplausos. Mas as coisas não são o que parecem e a Masha e os seus amigos vão precisar da tua ajuda para salvar o Urso dos verdadeiros planos de Igor!

Vem ao espetáculo e descobre junto da Masha e o Urso que não existe nada mais forte do que uma verdadeira amizade!





“Masha e o Urso: Missão no Circo” vai estar tour pelo Brasil e a primeira parada desta grande aventura vai ser em São Paulo no Teatro Claro Mais no dia 16 de agosto, com um espetáculo cheio de canções divertidas, cenários encantadores e com uma história de encantar que irá deliciar todos os seus fãs!

A produção é da autoria da produtora de espetáculos infantis: Lemon Live Entretainment.

Serviço :  
Masha e o Urso: Missão no Circo

São Paulo

Dia 16 de agosto – 11h e 15h

Dia 17 de agosto – 13h30


Teatro Claro Mais

Shopping Vila Olímpia

Rua Olimpíadas, 360 – 5º Piso

Vila Olímpia – São Paulo

Link de vendas de ingressos: https://uhuu.com/evento/sp/sao-paulo/masha-e-o-urso-14863


9 em 10 brasileiros veem risco para crianças nas redes sociais

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30 julho 2025


Nove em cada dez brasileiros acreditam que as redes sociais não protegem jovens e crianças

Cartilha traz orientações para fortalecer a proteção digital infantil com diálogo, controle parental, supervisão de conteúdos e incentivo a hábitos conscientes online

A internet é parte do cotidiano das famílias brasileiras: 85% dos domicílios urbanos e 74% dos rurais já estão conectados à rede, segundo a pesquisa TIC Domicílios 2024. Crianças e adolescentes são usuários ativos nesse ambiente, acessando redes sociais, jogos online e plataformas de vídeo desde a primeira infância, ainda que a maioria dos sites tenha em sua política não permitir a entrada de menores de idade, não há uma auditoria para garantir que isso se cumpra em todos os casos.

Esse cenário oferece uma série de riscos digitais, como o cyberbullying, assédio, roubo de identidade e exposição a conteúdos inapropriados. “Hoje, nossas crianças não apenas crescem conectadas, elas também enfrentam ameaças que não existiam há alguns anos. Essa realidade exige que famílias estejam preparadas para orientar, monitorar e proteger os mais jovens com recursos, escuta ativa e regras claras de convivência digital”, afirma Paulo Bonucci, Vice-Presidente LATAM da Cipher.

De acordo com dados da TIC Kids Online Brasil 2024, 29% das crianças e adolescentes no país afirmaram já ter sofrido ofensas ou humilhações online, e 30% declararam ter conversado com desconhecidos na internet. Além disso, a SaferNet Brasil recebeu mais de 100 mil denúncias de crimes cibernéticos em 2024, incluindo 52.999 casos envolvendo exploração sexual infantil. Mesmo com queda de 33% nas denúncias em relação a 2023, especialistas alertam que a migração de interações para canais mais fechados (como aplicativos de mensagem) dificulta a identificação de crimes e amplia os riscos.

Outro levantamento, chamado “O que os brasileiros pensam sobre proteção de crianças e adolescentes na internet”, divulgado em setembro de 2024 pelo Instituto Alana, com dados do Datafolha, revela que uma ampla maioria dos brasileiros está preocupada com o uso excessivo da internet por crianças e adolescentes. Segundo a pesquisa, 93% dos entrevistados acreditam que os jovens estão ficando viciados em redes sociais, enquanto 92% consideram que eles têm muita dificuldade para se protegerem sozinhos contra violências e conteúdos inadequados.

Além disso, nove em cada dez brasileiros acreditam que as plataformas de redes sociais não fazem o suficiente para proteger o público jovem.

Para ajudar famílias e escolas a enfrentarem esses desafios, a Cipher, unidade de cibersegurança do Grupo Prosegur, preparou uma cartilha com orientações práticas, voltadas a pais, educadores, crianças e adolescentes. O objetivo é promover hábitos seguros no ambiente digital e prevenir riscos desde cedo.

Recomendações para pais e educadores:

  • Estabeleça um diálogo constante sobre o uso responsável da internet e redes sociais;
  • Ative controles parentais adequados à idade da criança;
  • Acompanhe de forma ativa os conteúdos, jogos e aplicativos utilizados;
  • Ensine seus filhos a usar senhas seguras e verificação em duas etapas;
  • Defina regras claras para o uso de dispositivos e incentive momentos offline em família;
  • Participe de atividades de formação e conscientização sobre cibersegurança.

Para crianças e adolescentes:

  • Aprenda a identificar mensagens ou perfis suspeitos e nunca compartilhe informações pessoais;
  • Use senhas fortes e não as revele a ninguém;
  • Mantenha os perfis nas redes sociais em modo privado e evite aceitar desconhecidos;
  • Sempre avise um adulto em casos de cyberbullying ou assédio;

Lembre-se: não fale com estranhos na internet como também não falaria na vida real.

Além do ambiente doméstico e escolar, as empresas também precisam estar atentas.

Segundo um estudo da EY, 3 em cada 4 empresas na América Latina sofreram pelo menos um incidente de cibersegurança nos últimos 12 meses — um reflexo da complexidade dos riscos atuais.

“A cibersegurança começa muito antes da tecnologia. Ela se constrói com educação, diálogo e consciência. Precisamos formar cidadãos digitais desde cedo. A informação é o primeiro passo para transformar risco em proteção,” reforça Bonucci.

Sobre a Cipher

A Cipher é uma empresa global de cibersegurança fundada no ano 2000. Oferece uma ampla gama de serviços, incluindo a identificação e melhoria contínua da postura de cibersegurança por meio da redução da superfície de ataque, detecção e resposta a incidentes cibernéticos, e proteção de ativos digitais nos ambientes IT, OT e Cloud. Esses serviços são respaldados pelo Cipher Lab, um laboratório de elite em inovação em cibersegurança, e por três centros de cibersegurança operando 24x7. A Cipher é amplamente reconhecida e possui certificações como ISO 27001, ISO 22301, ISO 20000, ISO 9001, SOC I, SOC II, PCI QSA, PCI ASV e CREST. A qualidade de seus serviços já foi reconhecida por renomadas empresas de pesquisa como Gartner, Frost & Sullivan e Forrester.

Evento Gratuito Casa do Cuidar

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28 maio 2025


 Casa do Cuidar promove roda de conversa gratuita sobre maternidade, humanidade e afeto 

Evento acontece no dia 29 de maio, em São Paulo, e celebra o Mês das Mães com um encontro acolhedor e reflexivo sobre o cuidado em suas múltiplas formas

 

Em homenagem ao Mês das Mães, a Casa do Cuidar — instituição reconhecida por sua atuação humanizada em cuidados paliativos — promove um evento especial no dia 29 de maio, às 15h, em sua sede na Barra Funda, em São Paulo. 

ideia é proporcionar um espaço de escuta e troca por meio de uma roda de conversa com a Dra. Andrea Pereira, médica nutróloga e organizadorado livro Ainda Humanoescrito pelo seu filho Rafael P. Costa, que infelizmente faleceu aos 16 anos, em 2024, devido à anemia falciforme. A conversa trará reflexões profundas sobre maternidade, humanidade, afeto e os muitos significados do cuidar.

“O cuidado vai muito além do aspecto físico. Ele está presente no olhar, na escuta e na maneira como nos relacionamos com o outro. Essa roda de conversa é um convite para pensar a maternidade em suas diferentes formas e também para falar sobre o afeto como ferramenta de transformação”, afirma a Dra. Andrea Pereira.

Após a conversa, os participantes serão convidados para o “Café com cuidadoum momento de convivência leve e afetiva, onde será possível compartilhar histórias, experiências e memórias ligadas à maternidade — seja ela vivida, esperada, reinventada ou representada de outras formas.

Para o evento, não é necessária fazer inscrição. Ele é gratuito, aberto ao público e faz parte das ações da Casa do Cuidar para promover o diálogo sobre temas que envolvem a saúde integral, a empatia e os vínculos afetivos.

Serviço:
Quando: 29 de maio (quinta-feira)
Horário: Às 15h
Onde: Casa do Cuidar – Rua Vitorino Carmilo, 644 – Barra Funda, São Paulo
Valor: Evento gratuito

Café da manhã para mães: receitas simples, afeto verdadeiro

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09 maio 2025

 

Nem toda homenagem precisa de flores ou presentes sofisticados. 

No Dia das Mães, o gesto mais simbólico pode vir da cozinha: um café da manhã preparado com a ajuda das crianças, recheado de carinho, brincadeira e alimentos saudáveis.

Essa é a proposta do Garfinho App, que reúne receitas simples e seguras para a primeira infância e sugere maneiras criativas de envolver os pequenos no preparo. A ideia é transformar o momento em um ritual afetivo, com autonomia para a criança e descanso para a mãe.

"Mais do que receitas, o que a gente propõe é memória afetiva. Uma mãe que recebe um prato preparado pelo filho sente que ali houve tempo, dedicação e amor. Isso vale mais do que qualquer presente comprado", afirma Lílian Mendonça, nutricionista do Garfinho App. 

Receitas que toda família pode fazer
No aplicativo, é possível encontrar sugestões como:

● Panqueca de banana com aveia, feita sem açúcar e com ingredientes fáceis.

● Bolinhos assados de batata-doce com frango desfiado, que as crianças podem modelar.

● Iogurte com frutas picadas e granola caseira, montado como uma "obra de arte".

● Vitamina colorida, feita com frutas naturais e servida em copo decorado.

O diferencial do app é adaptar essas receitas ao desenvolvimento da criança, mostrando o que ela pode fazer em cada etapa: mexer os ingredientes, escolher frutas, montar os pratos, tudo com segurança alimentar.

Pequenos gestos, grandes rituais "Domingo de Dia das Mães aqui em casa começa com cheiro de panqueca e um desenho no guardanapo. Meu filho se sente parte do presente. E eu me sinto muito amada", conta Renata Oliveira, mãe usuária do Garfinho App

A proposta é tornar o momento especial sem pressão. Não é sobre fazer o prato perfeito, e sim sobre criar um espaço em que todos participam — mesmo que o suco derrame ou a panqueca fique torta. 

Na Semana do Dia das Mães, o Garfinho App destaca um cardápio exclusivo com sugestões temáticas e atividades visuais para os pequenos. Tudo gratuito, direto no aplicativo.
Cozinhar junto é uma forma de brincar, aprender e celebrar quem cuida da gente todos os dias.

📲  Serviço O Garfinho App está disponível para iOS e Android e é indicado para crianças de 1 a 6 anos. 

A plataforma promove autonomia alimentar, vínculo afetivo e educação nutricional de forma leve e divertida. Com menus temáticos, receitas simples e atividades lúdicas, o Garfinho ajuda as famílias a tornarem as refeições momentos de conexão e prazer.

📲  App:  www.garfinhoapp.com.br

📲  Instagram: @garfinhoapp

Mitos e verdades sobre a extração de leite materno

 

Ginecologista e obstetra discute os mitos e verdades sobre a extração do leite materno

Com o dia a dia moderno que é muito corrido, muitas mamães não conseguem amamentar diretamente todas às vezes, então a extração e armazenamento podem ser aliados poderosos no cuidado com o bebê. Mas, é normal que dúvidas surjam e a ginecologista e obstetra Dra. Juliana Ottolia esclarece algumas dessas questões para que a amamentação ocorra de maneira tranquila.

O leite materno pode ser congelado

Verdade! O leite materno pode ser congelado logo após a extração para preservar seus nutrientes. Quando armazenado na geladeira, sua validade é de até 12 horas. Já no congelador, ele pode ser mantido por até 15 dias, garantindo uma opção segura e prática para a alimentação do bebê.

Tirar o leite com a bomba muda os benefícios

Mito! O leite, quando bem armazenado, não muda a composição. Se todo o processo for feito de maneira correta, com extração apropriada, armazenamento estéril e vedado e o aquecimento adequado o leite estará prontinho para a consumpção e irá nutrir perfeitamente o neném.

O leite estraga se não armazenado corretamente

Verdade! O leite fora do congelador ou geladeira irá estragar rápido, por causa disso, o armazenamento correto é fundamental. O melhor método são os saquinhos ou frascos próprios para o armazenamento de leite, que são vedados e estilizados garantindo a segurança do bebê.  

Pode ser esquentado no micro-ondas 

Mito! O leite após ser retirado da geladeira ou congelador não pode ser fervido ou requentado no microondas, já que estes métodos podem acabar com os com os fatores de proteção que estão naturalmente no leite materno. A forma correta de se aquecer ou descongelar é por meio de banho-maria com o fogo já desligado. O frasco deve ser mexido lentamente para misturar os componentes. 

Extração dói

Mito! Não ignore seu incômodo! A extração deve ser indolor, se a mãe sentir algum desconforto, ou notar bolhas ou irritações no mamilo deve-se diminuir a sucção do extrator. Se a dor ou feridas perdurarem, é recomendada uma visita a sua médica para verificar o que pode estar causando estes sintomas. 

Pode substituir a amamentação no peito

Verdade! A amamentação no peito pode ser um momento muito íntimo e benéfico para as mamães e seus bebês, mas quando o trabalho ou algum desconforto atrapalhar este momento, a extração e armazenamento são aliados fortes para o cuidado deste bebê. A licença maternidade de uma mulher contratada em regime CLT pode durar entre 4 e 6 meses, o que não chega nem perto do recomendado pela OMS para a amamentação de seus filhos - o que pode ser sustentado até os 2 anos de idade. Por isso, a técnica de extração pode ser uma grande aliada para manter esse hábito tão natural e saudável.

Comer com afeto

 


Como mães, filhos e avós estão recriando tradições com afeto e tecnologia


Nem sempre é o sabor que permanece na memória. Às vezes é o cheiro do bolo que a avó fazia todo domingo, o arroz com feijão servido em silêncio no colo da mãe, ou a receita resgatada em família, agora com um toque moderno. 

No Dia das Mães, celebrar esse elo entre gerações — mães, filhos e avós — pode ser o presente mais simbólico de todos.
As refeições têm um papel emocional profundo na infância e na forma como construímos afeto ao longo da vida. Para especialistas, comer é um ato de vinculação. É na mesa que se desenvolvem habilidades sociais, segurança emocional e memórias afetivas. Segundo a Unicef, crianças que participam de refeições em família têm mais autonomia, melhor desempenho escolar e menor risco de desenvolver distúrbios alimentares.

“O que a criança aprende à mesa não é só sobre comida. É sobre escuta, acolhimento, ritmo, convivência. Quando a refeição é afetiva, ela educa emocionalmente”, afirma Gabriela Guedes, nutricionista do BLW Brasil App.

“As refeições em família são uma potência para o desenvolvimento emocional. Elas funcionam como rituais de previsibilidade e segurança, fundamentais para o vínculo entre pais e filhos e para o fortalecimento da autoestima infantil”, explica a psicóloga Renata Moreira, colaboradora do Garfinho App.

Com a digitalização da rotina, novas gerações têm buscado resgatar esses rituais de forma moderna. O Garfinho App, por exemplo, voltado para a primeira infância, oferece receitas que podem ser feitas em família e se tornam oportunidades de conexão entre pais, filhos e avós.

“Uso o Garfinho com meus netos. Aos domingos, fazemos juntos o bolo de banana sem açúcar que tem no app. Virou nosso ritual”, conta Marizei de Matos, de 63 anos, avó e usuária do aplicativo. 
Essa é também a proposta do BLW Brasil App: transformar a introdução alimentar em uma experiência afetiva, coletiva e consciente. A abordagem Baby-Led Weaning, base do app, defende a autonomia do bebê e o respeito ao tempo da criança, mas também promove a reconexão das famílias com a mesa.

“A comida pode ser o elo entre gerações. Quando uma mãe compartilha com o filho uma receita da sua infância, ela está transmitindo muito mais do que nutrientes: está criando memória”, explica Lílian Mendonça, nutricionista do Garfinho App.


 
Do caderno de receitas ao app: como as avós estão atualizando seus sabores

Com o apoio de ferramentas digitais, muitas famílias estão criando novas tradições culinárias: fazer panquecas aos sábados, envolver as crianças no preparo do jantar, resgatar receitas de avós com versões mais saudáveis. As redes sociais, neste caso, têm servido de ponte para inspiração e partilha de experiências reais.

Os aplicativos do BLW Brasil e Garfinho trazem seções que incentivam justamente essa vivência afetiva com a comida. As receitas são pensadas para envolver os pequenos com segurança, respeitando fases de desenvolvimento, com ingredientes simples e acessíveis. 

Para celebrar o Dia das Mães, mais memórias à mesa
Na Semana do Dia das Mães, mais do que celebrar com presentes, o convite é construir memórias. E a mesa pode ser o ponto de encontro para isso: com uma receita feita a quatro mãos, um café da manhã com as crianças, um bolo feito pela avó — ou simplesmente um momento em que a comida é motivo de riso, não de cobrança. Comer com afeto também é uma forma de amar. E talvez, seja essa a lembrança mais duradoura que uma mãe — ou uma avó — possa deixar.

Serviço O BLW Brasil App e o Garfinho App estão disponíveis para iOS e Android. Juntos, eles oferecem apoio completo à alimentação infantil — desde a introdução alimentar até as refeições da infância com mais autonomia e prazer. O BLW Brasil App conta com uma enciclopédia gratuita sobre alimentos (com cortes seguros, dicas de preparo e orientações práticas), além de conteúdos premium como chat com nutricionistas, cardápios por idade e receitas baseadas em evidências e afeto.
O Garfinho App, voltado para crianças de 1 a 6 anos, foca na continuidade do BLW. Ele oferece receitas lúdicas, menus temáticos e ideias para envolver as crianças no preparo, promovendo vínculo, repertório alimentar e autonomia. 

Ambos os apps têm como missão descomplicar a alimentação infantil, reduzir a carga mental das mães e transformar as refeições em momentos de conexão e aprendizado.

🌐BLW Brasil App: www.blwbrasilapp.com.br
🌐Garfinho App: www.garfinhoapp.com.br

Ser Mulher, Ser Mãe

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21 março 2025


Para celebrar o Mês das Mulheres, jornalista e escritora  Rafaella Ranulfo lança podcast “Ser Mulher, Ser Mãe”

Um podcast para falar dos desafios da maternidade. Essa é a nova empreitada da jornalista, escritora e criadora de conteúdo Rafaella Ranulfo, 23 anos, que lançou no dia 8 de março, Dia Internacional da Mulher, o podcast “Ser Mulher, Ser Mãe”, que poderá ser acessado nas principais plataformas de áudio disponíveis na internet. 

O projeto abordará diversos temas ligados à maternidade, questões femininas, mercado de trabalho, saúde mental, autoestima, e também irá contar com convidados e convidadas especiais, como a jornalista e creator Nicoly França, que também compartilha sua rotina materna nas redes sociais. A primeira temporada tem 8 episódios e o tema de estreia é sobre a emblemática data que busca dialogar sobre os avanços das pautas femininas na sociedade, seja no campo político ou social.

Nascida em Santo Amaro, Zona Sul de São Paulo, Rafaella tem dois livros publicados e especializações que atravessam a comunicação e a psicologia positiva, e não para de se reinventar. “O primeiro livro que lancei foi o: Cartas pra um amor de fim de tarde. Ele é o típico diário de uma garota apaixonada. Ele é todo de poesia, é o primeiro projeto que vi saindo do papel”, conta a creator. 

Sua segunda publicação literária, foi o “Agora eu sei o que vem depois”, um projeto que visa homenagear uma amiga que havia falecido. “Ela tinha escrito o “E agora, o que vem depois?” e estava nos planos escrever a continuidade, mas o câncer voltou e ela não teve tempo. Pouco tempo depois de seu falecimento, senti no coração a necessidade de escrever sobre o depois. Foi um projeto bonito, desde a escrita, até o pós, pois todo o valor que arrecadei com o livro foi convertido em doações”, conta. 

Rafaella sempre busca equilibrar com maestria a maternidade, a vida profissional e seus constantes projetos de crescimento pessoal.

Gravidez

A descoberta da gravidez no período mais intenso de sua vida universitária, durante o processo de criação do seu Trabalho de Conclusão de Curso, o famoso TCC, Rafaella descobriu que estava grávida, o que lhe assustou, pois tinha planos de ir embora do país. Apesar das dificuldades, seguiu firme em seus estudos e compromissos profissionais. 

gravidez agitada deu origem a uma nova faceta de sua produção de conteúdo: Rafaella começou a compartilhar sua experiência como mãe, oferecendo um retrato sincero da maternidade e dicas práticas para outras mulheres enfrentarem situações similares. Hoje, além de atuar como jornalista e ghostwriter (escritora de livros de forma “fantasma”), Rafaella utiliza suas redes sociais para mostrar como concilia as múltiplas demandas da vida. Como fica a vida após a maternidade? Com o passar do tempo, percebeu que muita coisa não se encaixava mais e em muitas tentativas de entender o que era, se sentia frustrada. 

A maternidade não planejada lhe fez refletir sobre inúmeras situações da vida, desde a perda de amigas, até a mudança completa de estilo e com isso, descobriu o “luto materno”. “O luto materno é basicamente você viver o luto que todos conhecem pela morte, através da gravidez. Pois depois que você gera um bebê, ninguém mais te reconhece como a pessoa que era antes e sim como a mãe de alguémNesse processo você perde amigos, perde momentos, deixa de gostar de tantas coisas e na maioria das vezes sofre por essa falta”, explica Rafaella. 

Com isso, entendeu que precisava começar a falar sobre o tema e ajudar outras mulheres que estivessem na mesma situação. E lançou uma campanha no Instagram com um propósito significativo: ajudar mulheres a se reencontrarem após a maternidade. Pois para ela, ter uma amiga que está passando pela mesma coisa que você é crucial para que você consiga manter a "chama acesa" e ter vontade de continuar e prosperar, pois a intensidade da maternidade pode fazer com que muitas mulheres percam sua essência. 

“A ideia da campanha é ser o ombro amigo que eu não tive. Fui encontrar essa pessoa muito tempo depois. E foi aí que eu pensei: se eu vivi isso, porque não ajudar alguém? Esses conteúdos e o Ser Mulher, Ser Mãe tem esse foco, juntar mulheres que são mães e fazer com que elas se sintam vivas, que elas tenham amigas que passam pelas mesmas situações e que saibam que podem alcançar tudo que tiverem vontade”, conclui. 

Com uma trajetória marcada por desafios e superações, Rafaella Ranulfo é um exemplo inspirador. Sua dedicação à família, à carreira e ao bem-estar coletivo reflete o compromisso em transformar sua história em uma ferramenta de empoderamento. Seja nos livros, nos projetos profissionais ou nas redes sociais, ela reafirma a importância de equilibrar sonhos, responsabilidades e a busca pelo próprio lugar no mundo. 

Sobre Rafaella Ranulfo: é autora de dois livros, formada em Jornalismo e Comunicação Social, pós-graduada em psicologia positiva, felicidade e bem-estar. Além disso, é criadora de conteúdo e compartilha sua rotina com a maternidade, em suas redes sociais.

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