Gestante e o vírus da gripe

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30 abril 2018

Infectologista alerta para prevenção das gestantes contra o vírus da gripe

A grávida imunizada diminui em até 64% a chance de os bebês terem sintomas da gripe e em até 70% os riscos de infecções ao longo dos seis primeiros meses de vida

O vírus influenza A, cujo principal conhecido é o H1N1 é uma combinação genética dos vírus da gripe suína, aviária e do vírus humano da gripe. É um dos causadores da gripe comum e também de grandes surtos. Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS) é possível a transmissão pelo contato com secreções respiratórias, saliva, espirro, tosse e também pelo contato com superfícies contaminadas.  

As gestantes imunizadas contra o vírus conseguem afastar os riscos de complicações durante a gestação e protegem os filhos depois do nascimento. Segundo um estudo da Universidade de Utah nos Estados Unidos, a gestante imunizada diminui em até 64% a chance de os bebês terem sintomas da gripe e em até 70% os riscos de infecções ao longo dos seis primeiros meses de vida.

É esperado, normalmente, que o surto do vírus apareça entre os meses de março e julho. A maneira mais eficaz de combater a doença é a prevenção. “As medidas mais importantes são a imunização com a vacina contra a gripe (influenza A e B) e a higienização adequada, englobando a lavagem frequente das mãos e manter os ambientes arejados e ventilados. Essas medidas reduzem as chances de contrair o vírus”, alerta a Dra. Rosana Richtmann, infectologista do Hospital e Maternidade Santa Joana.


Apesar das semelhanças com os sintomas iniciais da gripe comum – febre, tosse, coriza, dor de garganta, na cabeça e no corpo –, o vírus influenza pode ser ainda mais perigoso. Além dos sintomas normais de gripe, outra forma mais grave da manifestação do vírus é a Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG). “Ela é caracterizada por falta de ar, diminuição da saturação de oxigênio, desconforto respiratório, podendo evoluir para insuficiência respiratória e, em alguns casos, podem ocorrer vômitos e diarreia”, afirma a médica. 

Existem testes laboratoriais que são capazes de identificar por qual tipo de vírus o paciente foi infectado e o médico direcionará para o melhor tratamento.


Sobre o Hospital e Maternidade Santa Joana: O Hospital e Maternidade Santa Joana é reconhecido como um grande centro especializado nos cuidados com a saúde integral da mulher e do neonato. Uma das Instituições que mais investem em tecnologia hospitalar e infraestrutura é acreditado pela Joint Commission International (JCI), a mais importante certificação hospitalar do mundo, que atesta a excelência do hospital em segurança do paciente e qualidade do atendimento. O Santa Joana oferece serviços de alta complexidade para gestações de risco. Único no Brasil a possuir uma UTI Neonatal especializada no tratamento de bebês com problemas neurológicos, o Hospital ainda contempla mais quatro unidades de terapia intensiva neonatais, além da UTI Adulto - todas equipadas com o que há de mais avançado no segmento. A Instituição ainda conta com serviços de Medicina Fetal, além de Centros de Endometriose e Imunização. 

Visite o site: www.santajoana.com.br


2 comentários on "Gestante e o vírus da gripe"
  1. Prevenção é sempre o melhor remédio e ainda gestante merece um cuidado maior...Nas duas vezes, a mamãe teve gripe por aqui...

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  2. As gestantes estão na lista de prioridade...
    Além da vacina, todos esses cuidados e prevenções são fundamentais...
    Ótimo post.
    Bjs
    Ju

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